"Naquele momento percebi que eu não era o centro das atenções. (...) A vítima nunca é tão importante quanto o castigo do agressor. A vingança tem mais capacidade de unir do que a caridade. Caridade não é catarse!"

Lúcia dorme em casa e acorda num porão. Ela não sabe onde está, como foi parar lá nem quem a sequestrou. Seu sequestrador tem um objetivo: quer que Lúcia confesse todas as vinganças que ela cometeu contra diversas pessoas, após ter ganhado uma herança de vinte e cinco milhões de reais. Lúcia precisa confessar para sobreviver, tentar causar alguma compaixão em seu algoz, ao mesmo tempo em que precisa descobrir um jeito de escapar do local onde está, Será que o poder das palavras pode salvar uma vida? No caso de Lúcia, é sua única opção.
* Alerta de gatilhos